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Indonésia registra a menor taxa de COVID desde o início da [pandemia]

Indonésia registra a menor taxa de COVID desde o início da [pandemia]
Uma mulher com deficiência recebe uma dose da vacina contra a COVID-19 durante um programa de vacinação em massa em Denpasar, Bali, Indonésia, em 7 de setembro de 2021.

As autoridades indonésias informaram que a taxa diária de positividade para o coronavírus do país caiu abaixo de 5% pela primeira vez desde o início da pandemia, uma indicação clara de que a segunda onda de infecções por COVID-19 pode estar diminuindo.

A taxa de positividade da Indonésia – a proporção de pessoas que testam positivo para o coronavírus – atingiu o pico de 33,4% em julho, quando novos casos aumentaram dramaticamente, impulsionados pela variante Delta, tornando este país o epicentro da COVID-19 na Ásia.

No entanto, a iniciativa independente de dados sobre COVID-19 da Indonésia, conhecida como KawalCOVID-19, relatou na terça-feira que a taxa de infecção caiu para 4,57%, a menor desde março de 2020, quando os primeiros casos foram registrados no país. A OMS afirmou que uma taxa de positividade acima de 5% indica que a COVID-19 está fora de controle.

A cofundadora da KawalCOVID-19, Elina Ciptadi, disse à agência de notícias Reuters que a tendência está mostrando bons sinais, embora tenha alertado que os dados oficiais não abrangem todos os casos e mortes.

A iniciativa relata que desde o pico da COVID-19 em julho, quando a Indonésia implementou restrições mais rigorosas sobre reuniões públicas, a taxa média de infecção tem caído constantemente, de 23,8% na primeira semana de agosto, para 11,3% na última semana daquele mês, chegando a 6,2% em média até agora em setembro.

O governo indonésio levantou as restrições ao coronavírus, que foram ainda mais relaxadas na segunda-feira, com a maioria das áreas da Ilha de Java rebaixadas, permitindo a operação condicional de shoppings, fábricas e restaurantes.

No entanto, o presidente indonésio Joko Widodo pediu aos indonésios para não serem complacentes, alertando que “a COVID está sempre à espreita. Quando nossa guarda está baixa, o número de casos de infecção pode aumentar novamente.”

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